As Guerras Etéreas
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As Guerras Etéreas
As Guerras Etéreas
(de +- 23 mil a +- 12 mil a.C.)
"Os Homens sempre tiveram grande poder nas mãos
Então, criar novos deuses era algo fácil para eles.
Yahweh não os proibiu que o fizessem
Então por isso o fizeram.
Os celestes nunca gostaram dos deuses Etéreos,
Como são chamados os deuses mundanos,
E o sentimento destes deuses era recíproco para com os alados"
Falash, o Malakim
Ao passo que a raça humana se multiplicava, crescia igualmente a influência de seus deuses locais, espíritos de homens e mulheres que, por suas façanhas nacionalistas, passaram a ser adorados como verdadeiras divindades. Retidas no plano etéreo (ver Planos de Existência e Outras Realidades), justamente por essa ligação, tais entidades se tornaram poderosas, o que ameaçava o domínio dos anjos não só sobre a terra, como também sobre a espécie mortal.
Os espíritos etéreos, como foram chamados, minavam pouco a pouco a autoridade dos celestiais, e então os arcanjos resolveram enfrentá-los. Iniciaram-se as Guerras Etéreas, com as legiões aladas descendo do céu para aniquilar seus rivais.
O maior de todos os triunfos das Guerras Etéreas aconteceu na região da Palestina, onde um experimentado general querubim invadiu o castelo do deus Rahab e o derrotou em combate direto. Nas demais localidades, porém, as tropas angélicas foram rechaçadas, vergonhosamente derrotadas pela superioridade inimiga. Regiões como o Extremo Oriente, por exemplo, nunca chegaram a ser dominadas, nem mesmo o leste da Ásia. Desde o sul da África ao oeste da Europa, passando pela América e pela Índia, os anjos colecionaram sucessivos fracassos.
Como propaganda de guerra, Miguel ordenou que o castelo de Rahab fosse demolido e em seu lugar ergueu a Fortaleza de Sion, uma torre formidável, o grande bastião dos soldados de Deus no plano etéreo. Para ostentar sua autoridade, o príncipe subtraiu a Roda do Tempo (a maior criação de Yahweh. A Roda do Tempo conta cada instante do Sétimo dia e, quando a mesma parar, o Apocalipse se inicia) do Sexto Céu, provocando a ira de seus guardiões, os malakins. Tal contenda só seria resolvida séculos depois, quando Miguel cederia à casta um grupo de anjos para servir de observadores das guerras humanas. Os integrantes desse esquadrão foram apelidados de anjos da morte.
(de +- 23 mil a +- 12 mil a.C.)
"Os Homens sempre tiveram grande poder nas mãos
Então, criar novos deuses era algo fácil para eles.
Yahweh não os proibiu que o fizessem
Então por isso o fizeram.
Os celestes nunca gostaram dos deuses Etéreos,
Como são chamados os deuses mundanos,
E o sentimento destes deuses era recíproco para com os alados"
Falash, o Malakim
Ao passo que a raça humana se multiplicava, crescia igualmente a influência de seus deuses locais, espíritos de homens e mulheres que, por suas façanhas nacionalistas, passaram a ser adorados como verdadeiras divindades. Retidas no plano etéreo (ver Planos de Existência e Outras Realidades), justamente por essa ligação, tais entidades se tornaram poderosas, o que ameaçava o domínio dos anjos não só sobre a terra, como também sobre a espécie mortal.
Os espíritos etéreos, como foram chamados, minavam pouco a pouco a autoridade dos celestiais, e então os arcanjos resolveram enfrentá-los. Iniciaram-se as Guerras Etéreas, com as legiões aladas descendo do céu para aniquilar seus rivais.
O maior de todos os triunfos das Guerras Etéreas aconteceu na região da Palestina, onde um experimentado general querubim invadiu o castelo do deus Rahab e o derrotou em combate direto. Nas demais localidades, porém, as tropas angélicas foram rechaçadas, vergonhosamente derrotadas pela superioridade inimiga. Regiões como o Extremo Oriente, por exemplo, nunca chegaram a ser dominadas, nem mesmo o leste da Ásia. Desde o sul da África ao oeste da Europa, passando pela América e pela Índia, os anjos colecionaram sucessivos fracassos.
Como propaganda de guerra, Miguel ordenou que o castelo de Rahab fosse demolido e em seu lugar ergueu a Fortaleza de Sion, uma torre formidável, o grande bastião dos soldados de Deus no plano etéreo. Para ostentar sua autoridade, o príncipe subtraiu a Roda do Tempo (a maior criação de Yahweh. A Roda do Tempo conta cada instante do Sétimo dia e, quando a mesma parar, o Apocalipse se inicia) do Sexto Céu, provocando a ira de seus guardiões, os malakins. Tal contenda só seria resolvida séculos depois, quando Miguel cederia à casta um grupo de anjos para servir de observadores das guerras humanas. Os integrantes desse esquadrão foram apelidados de anjos da morte.
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